Pânico no estúdio
Apresentar um programa ao vivo não é para amadores. Eu, por exemplo, só pago micos. Hoje à tarde, o melhor dos episódios aconteceu durante uma trasmissão jornalística. Bem no meio da notícia, meu celular começou a tocar no meu bolso. Olhei assustado para a 'deejay' e ela mais ainda para mim. Com minha calça apertada, eu não conseguia retirar o aparelho do bolso. E ele lá, gritando cada vez mais alto. Já com o andamento da notícia todo comprometido, consegui, finalmente, sacar a marmota de dentro da roupa. Não pensei duas vezes, joguei o aparelho contra a parede, o mais distante possível de mim. Acontece que ele não quebrou... nem parou de tocar... e, naquela distância, eu já não o alcançava mais. Até que meu querido interlocutor desistiu da ligação. Continuei a notícia por mais cinco segundos. E eis que o telefone começa a tocar novamente. Não havia o que fazer, a não ser atendê-lo ao vivo. No identificador de chamadas, piscava insistentemente o nome de uma amiga...
"Querida, estou no ar"
"Ah, que ótimo! Vou ligar o rádio pra te ouvir então!"
Pelo menos a notícia era boa. A amiga resolveu acompanhar a mim e a amoreco na viagem a Piri.
4 Comments:
Vc precisa ouvir o programa que eu tinha com o Pequiman aí na sua repartição. ;-)
hahahaha!!!! tens coisas que acontecem na vida real que são muito mais engraçadas que alguma cena de filme. e boa viagem!
APOSTO QUE A AMIGA A ESSAS HORAS JÁ APANHOU...KKKKKKKKK!
BOA VIAGEM. E POSTE FOTOS NO ORKUT DE PIRI. ACHO (TENHO CERTEZA) DE QUE SOU O ÚNICO GOIANO QUE NÃO CONHEÇO AQUELA JOÇA...KKKKKKKK!
Essa foi ótima. :)
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