Jesus, me chicoteia!

O iPhone chega sexta às lojas estadunidenses (finalmente!).

Celular, iPod, câmera fotográfica e mais um monte de funções que rebaixam os telefones vendidos no Brasil a sucata.

Taquicardia.

Quinhentos dolarezinhos.

Eu queroooooooooooooooooo!!!

*Mas não posso. A Apple fez parceria com a AT&T e os iPhones só funcionam com o sinal dessa maldita operadora dos infernos.

Refresh

Passei a tarde na companhia do capitão Jack Sparrow. Ok. O roteiro deste terceiro Piratas do Caribe não é lá essas coisas, mas o rebolado do pirata mais gay do mundo continua valendo o ingresso.

Vou ao cinema para ter prazer. E, sim, Johnny Depp me proporciona muito prazer. Eu não aguentaria mais uma hora daquele filme, ao menos que ele tentasse passar desapercebido (e totalmente abichalhado) por todos os frames.

Além do capitão Jack Sparrow, amoreco também me fez companhia (a melhor possível, por sinal) neste final de semana. Assistimos juntos Shortbus, de John Cameron Mitchell, e fizemos tapioca de queijo e de doce de leite. Na verdade, tap'e'ioca. Nada como no Nordeste, lógico, apenas tapeação.

Bomba Gay

"Uma 'bomba gay', que transforma os soldados inimigos em homossexuais, que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos.

Em 1994, o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio, solicitou ao departamento de Defesa americano 7,5 milhões de dólares para desenvolver esta bomba constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um 'comportamento homossexual' e que minaria 'o espírito e a disciplina das unidades inimigas'.

O documento foi descoberto em dezembro de 2004 pelo Sunshine Project, uma associação que luta contra as armas biológicas.

O Pentágono confirmou a existência da proposta, mas minimizou seu alcance. 'O departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito. E nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono', disse o tenente-coronel Brian Maka, lembrando que a idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-letais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.

A história virou prato cheio para piadas e comentários jocosos de blogueiros. 'Os imbecis que tiveram esta idéia deveriam levar um sopapos e ser obrigados a ouvir discos de Judy Garland para o resto de suas vidas', escreve o blogueiro Ed Brayton, no Huffington Post.

Os especialistas em homossexualidade não acham tal proposta tão estranha. O professor Aaron Belkin, da Universidade da Califórnia acha que 'a história mostra as idéias ultrapassadas do Pentágono sobre a sexualidade e sobre a relação entre a sexualidade e a noção de ser um bom soldado'. Esnobando ainda mais o Pentágono, acrescentou que 'imaginar que borrifar um produto químico sobre alguém possa torná-lo homossexual é grotesco, e imaginar que este indivíduo transformado em gay se torne um mau soldado também é ridículo'."

Os trechos acima foram editados de uma reportagem da Agência France Press, que você pode ler aqui na íntegra. Lendo isso, fiquei imaginando um monte de soldados másculos. Devo confessar que me diverti um pouco com a notícia, até me dar conta de que os homens que comandam o mundo são mais ridículos do que eu poderia imaginar. Eles acham que estão em um desenho animado? A guerra, pra eles, deve ser algo assim como... um filme do pica-pau.

Depois pensei na praticidade e na aplicabilidade do aparato. Imaginem esse troço explodindo no meio da Parada Gay! Será que as bibas ficariam mais afetadas? Será que sairiam trepando no meio da rua, como um bando de gazelas no cio? Ok, isso elas já fazem. rs.

Imaginei também onde eu gostaria que soltassem essa bomba. Pensei num show dos Racionais e, logo depois, imaginando meu próprio bem-estar, pensei nessa bomba sendo espalhada no banheiro da minha academia! hahahahahaha!!!

P.S.: Com todo o respeito a todos que gostam do bom cinema, foi irresistível postar uma foto do filme Yossi & Jagger.

No ar: Jornal Nacional!

Veja o dia em que Sandra Annemberg quase não conseguiu segurar o riso no retorno de um link ao vivo. O repórter era o Paulo Renato Soares, que cobria Bauru na época em que eu era estudante de jornalismo.



O melhor de tudo é o 'contraplano'...

Pride

Neste domingo tem parada do orgulho gay. Apesar de achar válida a reunião, queria deixar claro que tenho orgulho de ser gay em absolutamente todos os dias do ano.

Daquela antiga lista...

'E os jogadores gays de futebol estão cada vez mais pintosos. Mas não topam dar entrevista.'

Do blog do Sérgio Ripardo, colunista gay da Folha.

Em homenagem ao Cacá. Para que saiba que os gays estão em todas as profissões.

Para aguçar os sentidos dos queridos leitores. Dos que gostam de futebol. Dos que gostam de gays. Dos que gostam de homens de perna grossa. Dos que, como eu, simplesmente não irão dormir enquanto não descobrirem de quem se trata.

Para conferir belos exemplares dos profissionais supracitados, clique e deleite-se!