Loucura, loucura, loucura!
Acabei de encontrar um filme que eu preciso indicar. Sem trocadilhos, fiquei completamente pirado ao assistir C.R.A.Z.Y., do canadense Jean Marc-Valée.
C.hristian, R.aymond, A.ntoine, Z.achary e Y.van são os irmãos Beaulieu. O pai dos pirralhos é apaixonado por música e, entre outras canções, é alucinado pela versão de Patsy Cline para Crazy, de Willie Nelson. A música, lógico, é um dos fios condutores da história. Além deste clássico do jazz, o filme nos brinda com Sympathy for the Devil, dos Rolling Stones, Space Oddity, de David Bowie, Shine On You Crazy Diamond, do Pink Floyd, e Quand J’Etais 20 Ans, de Charles Aznavour, todas com importância fundamental no roteiro.
Por sinal, dizem os críticos especializados que a música é a grande responsável pelo não lançamento do filme no grande circuito mundial. Como o diretor não conseguiu os direitos autorais de algumas canções nos Estados Unidos, só pôde exibi-lo por lá em circuito alternativo. Aí já sabem, fora do mercado estadunidense, longe dos olhos dos distribuidores mundo afora.
A trama principal envolve Zac, a quarta cria dos Beaulieu, que nasce com um suposto dom sobrenatural de curar as pessoas. Além dos poderes divinos, calhou de Zac nascer com outras 'diferenças'. Uma verdadeira batalha contra o pai é travada desde os sete anos de idade, quando o pai o pega no quarto vestido com o hobby da mãe.
Mas não se engane, C.R.A.Z.Y. está anos luz do queer cinema. O homossexualismo é apenas pano de fundo na vida de Zac, que nos transporta numa viagem sensorial aos anos 60, 70 e 80. Dá vontade de ter vivido aquela época (na verdade, esqueço isso logo quando me lembro que hoje eu teria cerca de 50). Além da sexualidade, a fita trata, mas com igual distanciamento, a religiosidade e a moral e os bons costumes da sociedade da época.
Nesses pilares, Zac cresce revoltado com os pais. Se transforma em todos os estereótipos que nós queríamos ser e briga com todos que nós também brigaríamos. Como se a vida fosse uma canção. E no filme é...
Como daqui pra frente, qualquer coisa que eu contasse seria spoiler, vou parando por aqui, mesmo sem ter dado sentido algum a esse brainstorm que vocês estão lendo... bem ao estilo C.R.A.Z.Y.
E sim, DVD genérico disponível para empréstimo...
C.hristian, R.aymond, A.ntoine, Z.achary e Y.van são os irmãos Beaulieu. O pai dos pirralhos é apaixonado por música e, entre outras canções, é alucinado pela versão de Patsy Cline para Crazy, de Willie Nelson. A música, lógico, é um dos fios condutores da história. Além deste clássico do jazz, o filme nos brinda com Sympathy for the Devil, dos Rolling Stones, Space Oddity, de David Bowie, Shine On You Crazy Diamond, do Pink Floyd, e Quand J’Etais 20 Ans, de Charles Aznavour, todas com importância fundamental no roteiro.
Por sinal, dizem os críticos especializados que a música é a grande responsável pelo não lançamento do filme no grande circuito mundial. Como o diretor não conseguiu os direitos autorais de algumas canções nos Estados Unidos, só pôde exibi-lo por lá em circuito alternativo. Aí já sabem, fora do mercado estadunidense, longe dos olhos dos distribuidores mundo afora.
A trama principal envolve Zac, a quarta cria dos Beaulieu, que nasce com um suposto dom sobrenatural de curar as pessoas. Além dos poderes divinos, calhou de Zac nascer com outras 'diferenças'. Uma verdadeira batalha contra o pai é travada desde os sete anos de idade, quando o pai o pega no quarto vestido com o hobby da mãe.
Mas não se engane, C.R.A.Z.Y. está anos luz do queer cinema. O homossexualismo é apenas pano de fundo na vida de Zac, que nos transporta numa viagem sensorial aos anos 60, 70 e 80. Dá vontade de ter vivido aquela época (na verdade, esqueço isso logo quando me lembro que hoje eu teria cerca de 50). Além da sexualidade, a fita trata, mas com igual distanciamento, a religiosidade e a moral e os bons costumes da sociedade da época.
Nesses pilares, Zac cresce revoltado com os pais. Se transforma em todos os estereótipos que nós queríamos ser e briga com todos que nós também brigaríamos. Como se a vida fosse uma canção. E no filme é...
Como daqui pra frente, qualquer coisa que eu contasse seria spoiler, vou parando por aqui, mesmo sem ter dado sentido algum a esse brainstorm que vocês estão lendo... bem ao estilo C.R.A.Z.Y.
E sim, DVD genérico disponível para empréstimo...
3 Comments:
adorei a resenha!
incluí-lo-ei na minha listinha!
beijos
esse filme é tudinho!
Crazy...
Estou louco pra ver esse filme. Vou pegar no seu pé até conseguir... rs
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