Atletas e cia.
Com o alarde dos blogues e até da grande imprensa acerca de um jogador de futebol (a maioria acredita que seja Rycharlison, do São Paulo, mas eu acho que não passa de uma grande maldade que começou com um vídeo estúpido no YouTube), que estaria disposto a contar no Fantástico que é homossexual, todos os tipos de mensagens engraçadinhas e preconceituosas surgiram de todos os cantos.
No meio desse caldeirão de estupidez, uma atitude que demonstra um mínimo de sanidade mental: o Sindicato dos Atletas de São Paulo divulgou em seu site um manifesto, assinado pelo presidente da entidade, com sete tópicos que deveriam ser decorados por muitos apresentadores de mesas-redondas. Confira a íntegra.
"O Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo vem a público manifestar-se acerca do episódio, suposto caso de homossexualidade entre atletas de futebol.
1. É lamentável, deplorável e injustificável que com todo o desenvolvimento da sociedade os órgãos de imprensa, público, torcedores e dirigentes tratem a questão do homossexualismo com base em chacotas e deboche;
2. Nosso país é livre, sendo que o respeito à individualidade e opção sexual de cada um, é uma garantia constitucional, assim como a liberdade de expressão o é para os meios de imprensa;
3. Apoiamos todo o atleta, independente de sua cor, raça, religião ou opção sexual, haja vista, ser um assunto de sua estrita esfera particular;
4. Acreditamos que o fato de o atleta ter uma opção sexual diferente da maioria, em nenhum aspecto interfere no desempenho de suas atividades, ao que, consideremos fora de propósito qualquer ilação acerca da discussão sobre a sexualidade dos atletas;
5. Entendemos por descabida qualquer apologia às questões sexuais seja de heterossexuais ou homossexuais, não concordamos com nenhum tipo de preconceito ou discriminação;
6. Trabalhamos essencialmente por um mundo em que as diferenças sejam minimizadas nas relações de trabalho, não poderíamos agir diferentemente em nenhuma outra circunstância;
7. O Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo encontra-se a disposição de todo atleta que se considere prejudicado nos aspectos das matérias trazidas, colocando-nos a disposição para quaisquer medidas individuais -quando solicitadas pelos prejudicados-, assim como não mediremos esforços para a propositura das medidas judiciais na esfera coletiva, quando entendermos pelo seu cabimento."
No meio desse caldeirão de estupidez, uma atitude que demonstra um mínimo de sanidade mental: o Sindicato dos Atletas de São Paulo divulgou em seu site um manifesto, assinado pelo presidente da entidade, com sete tópicos que deveriam ser decorados por muitos apresentadores de mesas-redondas. Confira a íntegra.
"O Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo vem a público manifestar-se acerca do episódio, suposto caso de homossexualidade entre atletas de futebol.
1. É lamentável, deplorável e injustificável que com todo o desenvolvimento da sociedade os órgãos de imprensa, público, torcedores e dirigentes tratem a questão do homossexualismo com base em chacotas e deboche;
2. Nosso país é livre, sendo que o respeito à individualidade e opção sexual de cada um, é uma garantia constitucional, assim como a liberdade de expressão o é para os meios de imprensa;
3. Apoiamos todo o atleta, independente de sua cor, raça, religião ou opção sexual, haja vista, ser um assunto de sua estrita esfera particular;
4. Acreditamos que o fato de o atleta ter uma opção sexual diferente da maioria, em nenhum aspecto interfere no desempenho de suas atividades, ao que, consideremos fora de propósito qualquer ilação acerca da discussão sobre a sexualidade dos atletas;
5. Entendemos por descabida qualquer apologia às questões sexuais seja de heterossexuais ou homossexuais, não concordamos com nenhum tipo de preconceito ou discriminação;
6. Trabalhamos essencialmente por um mundo em que as diferenças sejam minimizadas nas relações de trabalho, não poderíamos agir diferentemente em nenhuma outra circunstância;
7. O Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo encontra-se a disposição de todo atleta que se considere prejudicado nos aspectos das matérias trazidas, colocando-nos a disposição para quaisquer medidas individuais -quando solicitadas pelos prejudicados-, assim como não mediremos esforços para a propositura das medidas judiciais na esfera coletiva, quando entendermos pelo seu cabimento."
4 Comments:
Apesar de concordar em gênero, número e grau com os 7 topicuzinhos, acho uma pena que ele não vá funcionar na prática... mto triste isso!
O futebol é um reduto intocado pela varinha de condão homo! Preconceito feio esse. Nem sei quem é esse RayCharlesson. Deixem o menino em paz !!!
O mesmo preconceito não é vivido no Frescobol, não é messs?
Richarlysson (sic) deu entrevista para o Lance! assumnido sua homossexualidade. A direotira do time de três cores frçou a barra do diário para que não publicassem a matéria. Rodrigo Calaça me contou que um ex-jogaodr do Goiás fofocou para ele que Rycharlysson (sic) chega de mãos dadas com o namorado dele nas festas do SPFC. E tem mais uma história do cara que não posso contar aqui, mas quem freqüenta o banheirão do Shopping Eldorado sabe. Heh.
o manifesto é interessante, pena que ainda tratem a orientação sexual como OPÇÃO !!!! e digam homossexuaLISMO (sufixo de doença) ao invés de homossexualidade (condição)...ou seja, sem "querer querendo" o manifesto está cheio de preconceitos....
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