25.11.06

Sessão fofura...

...para um fim de semana de reflexão.

23.11.06

Demorou...

"Não estou aqui para expor nenhuma tese conspiradora a respeito dos fatos ocorridos recentemente, cuja relevância se estende na morte de 154 pessoas e do sofrimento de suas famílias. No entanto, não podemos deixar de reparar em alguns detalhes específicos que devem ser analisados pelas autoridades competentes.
Sabemos que no suposto acidente, entre as vítimas haviam mulheres, algumas crianças e até mesmo um pastor da Assembléia de Deus. No entanto, haviam outros passageiros que me despertaram a atenção. Um certo grupo que estava no avião, o famoso grupo da pescaria, eram indivíduos bastante conhecidos do meio médico-científico, conhecidos pelo trabalho na área de engenharia genética, até mesmo desenvolvimento de alta tecnologia. Outros membros que também me chamaram bastante a atenção foram os membros do ministério da defesa, e outros cientistas brasileiros na área de antropologia, biologia e genética. Outro passageiro que chamou bastante a atenção, foi o norte americano sem história que também estava no avião. E ninguém sabe quem é, a não ser o próprio seguro social nos Estados Unidos que o identificou como um simples transeunte americano. Só não consigo imaginar, o que um mendigo americano fazia neste avião. E daí vem a bomba.
Alguns boatos, informaram sobre certas pesquisas realizadas na região, assunto do governo, segredo de estado. Não se sabe exatamente do que se tratava, apenas que vários cientistas brasileiros estavam trabalhando no desenvolvimento de um novo tipo de combustível baseado em vírus. Isso mesmo, produção de energia baseada na manipulação genética de vírus. O Instituto Tecnológico de Massasuchets (MIT) estava desenvolvendo algo parecido para criar baterias de Laptops mais potentes, revestiram os vírus com moléculas de óxido de cobalto e partículas de ouro e em seguida os alinharam para formar minúsculos fios que servem como o anôdo na bateria. A equipe de oito pessoas do MIT descreveu o trabalho em uma das edições de abril do jornal Science. No entanto, o que se sabe do desenvolvimento da pesquisa brasileira, não se limitava a apenas uma simples bateria de notebook, mas em uma fonte de energia limpa e auto suficiente, auto geradora, e a um custo baixíssimo. A solução do século estava dentro do avião que caiu em função de uma manobra irresponsável de dois pilotos americanos inconseqüentes? Parece meio absurdo como escaparam de morrer desta forma? A soma de coincidências neste caso ultrapassa a barreira da realidade e do bom senso.
Foi uma grande coincidência que no avião estivesse um famoso repórter americano pra divulgar a verdade com o acidente. Também foi coincidência o fato de que o avião americano desligou o transponder para que não fosse possível a localização da altitude do avião. Que não foi possível que os controladores de vôo não conseguissem comunicar nem com um avião nem com o outro. Porque o Boeing da Gol não respondeu ao chamado do rádio? Querem saber minha opinião? Porque todos já estavam mortos, devido a uma bomba de gás que estava a bordo com o passageiro americano desconhecido. Porque a ExcelAir fez questão de filmar o Legacy no momento da decolagem? Imagino que para comprovar que ele não estava avariado quando subiu. Mas não foi o Legacy que colidiu com o vôo 1907. Se fosse, ele estaria em pedaços. Estamos diante de uma grande armação. O avião simplesmente caiu, o Legacy não estava lá por acaso, era simplesmente o maior "laranja" da história.
Observem a lista dos passageiros, vão ver os nomes dos nossos heróis brasileiros que foram assassinados pelo governo americano, ou pela empresa Cambrios Technologies, na Califórnia, que comercializa tecnologia biológica em todo planeta. Nossos membros do Ministério da Defesa sabem do que estou falando. Seus homens estavam lá pra proteger estas pessoas e suas pesquisas, ou talvez mais uma coincidência? Só o que espero é que nosso governo admita os fatos que ocorreram, e puna com severidade os responsáveis pelo ocorrido."


Via email. Adoooooro!

"Nossos membros do Ministério da Defesa sabem do que estou falando" é ótimo! Dá uma veracidade incrível à história. Porque todas as teorias conspiratórias têm uma frase parecida? Deve ser aquela coisa: você, que é um mané, não pode mesmo saber do que eu estou falando, mas tem alguém em alguma dimensão que sabe.

rs.

18.11.06

O perdão nosso de cada dia...

O PUVMO é a minha casa e aqui eu faço o que quiser. Entra quem quer. E a maior parte das pessoas que entram são muito queridas. Acabei sendo envolvido, de gaiato, numa discussão insana, com pessoas que deveriam estar num hospício, a respeito de sabe-se lá o que. Enfim, assuntos que não me interessam, muito menos interessaria a vocês, queridos leitores. Como acabei jogando pessoas de diferentes níveis intelectuais no mesmo balaio, resolvi publicar, dando o assunto como encerrado, uma carta que enviei ao jornalista e poeta Luiz de Aquino. Como um pedido de desculpas... Como uma forma de mostrar que há agitadores e agitadores... Segue o texto...

Querido Luiz de Aquino,

como tenho certeza que qualquer espécie de diálogo contigo teria um nível mais elegante e não descambaria para a grosseria, resolvi 'roubar' sorrateiramente o seu endereço, me enviado em uma das mensagens que ando recebendo periodicamente, para lhe pedir um favor. Gostaria de sua ajuda para que Deolinda Taveira não me envie mais mensagens eletrônicas. Explico porque:

Há algum tempo, passei a receber mensagens dessa senhora, com teor que você deve conhecer: críticas acerca da administração municipal. Mesmo estando na ativa, não creio que eu deva sair como um desvairado apurando todo tipo de fato que me chega por email. E esses que ela anda me enviando, realmente, não são de meu interesse (e acredito que não interesse a ninguém em perfeito estado de sanidade mental).

Despertei a fúria da funcionária pública municipal licenciada quando pedi para que ela não me enviasse mais mensagens. Acredito que eu tenha o direito de escolher o que eu quero receber em minha caixa postal particular. Até passei meu endereço que utilizo para trabalho, mas ela não entendeu que em minha 'casa' só entra quem for convidado.

Em texto publicado em 29 de agosto, no blog Por Uma Vida Menos Ordinária – que é minha casa, apesar de ser um sítio público na Rede Mundial de Computadores –, te chamei de 'agitador cultural' e te coloquei ao lado dessa mulher. Pelo 'agitador cultural', creio que eu não precise pedir desculpas, pois até eu ficaria lisonjeado com o elogio. Mas rogo perdão por ter te enfiado no mesmo balaio que coloquei pessoas tão mal educadas. Eu deveria ter separado as coisas. Um jornalista de renome como o senhor não escreveria nada para publicação em veículos regulares da imprensa goiana sem antes checar os fatos. Já essa mulher, como sabemos, não pode ter esse cuidado ético, já que não passa de uma restauradora de quadros, nunca estudou ética jornalística.

Fiquei feliz em saber que o senhor era meu leitor. Mas nem por isso esmerei em cuidados em textos que refletem minha visão particular sobre o mundo que me cerca. Afinal, o blog é a minha casa. Alí, ninguém me paga e eu sou editor de mim mesmo. Falo de minhas preferências culturais, esportivas, políticas, o que seja... e de minha vida pessoal. Quem me acessa, geralmente, me conhece ou quer me conhecer porque se identificou com alguma coisa. Nunca divulguei o endereço, publiquei anúncio ou implorei por page views. Entra quem quer ler o que eu escrevo. Se calhasse de ser só eu, também, não seria um martírio, pois não busco superexposição.

Enfim, tudo o que eu quero é paz e distância dessa senhora, que não parece ter muito o que fazer nesse período afastada da lida.

Ah, se todos fossem iguais a você, Aquino. Você, por não me conhecer (chegamos a dividir o mesmo espaço na Folha Z, da Gazeta Popular, mas não chegamos a trabalhar juntos, pois você enviava seus textos de casa) e pela surpresa de ver seu nome citado em um blog qualquer, deve ter ficado furioso quando se viu rotulado de 'agitador cultural'. Mas manteve a calma, o nível, a educação, a sanidade. E é disso que o mundo precisa.

Enfim, acredito que a Deolinda (e agora uma nova amiga, uma cantora até talentosa escondida sob o pseudônimo de Alice Serpente) não saiba quem sou eu. Ela deve estar me confundindo, só pode. Se você pudesse me fazer esse grande favor de dizer a ela que não vale a pena travar essa discussão comigo, logo comigo, que não tenho nadíssima de nada a acrescentar sobre esses assuntos de política cultural, eu ficaria agradecido. Fã de seus textos lúcidos eu já sou.

Grande abraço,

do colega Rodrigo.

15.11.06

Aquartelamento

Os militares que trabalham como controladores do espaço aéreo estão confinados em Brasília. A televisão fez entrevista até com a esposa de um deles {fantasiada de silhoueta e com voz de pato manco, claro} reclamando da medida do exército. Eu não tenho dó. Que fiquem aquartelados até o problema dos aeroportos ser resolvido. É tudo culpa deles mesmo. Surgiu por conta do acidente do Gol. Antes disso, tinham todos os vôos da Varig para controlar e ninguém reclamava de excesso de trabalho. A Varig parou de voar, o número de pousos e decolagens caiu vertiginosamente (sem trocadilho... rs) e, de repente, os coitadinhos resolveram que o trabalho estava impraticável. Alguém mais desconfia que a culpa final sobre o acidente do Gol será do controlador de vôo? Seria já alguma espécie de precaução da categoria contra o bombardeio que está por vir?

12.11.06

Vamos SP, vamos SP, vamos ser campeão (sic)

Queria saber uma coisa... é possível se manter firme na torcida por seu time fumando quilos de maconha durante o jogo?

É que sempre que vou a um estádio, me sento perto de alguém que levou a Tia Conha para assistir ao espetáculo e fico tentando imaginar se a pessoa está conseguindo prestar atenção ao que acontece em sua volta.

Ainda bem que a Lei Áurea foi assinada no século 19, senão eu correria sério risco de virar escravo depois de passar a tarde torrando no sol do Serra Dourada. A cor eu já adquiri.

11.11.06

Serra Dourada

Não dou minhas caras num estádio de futebol há tempos! Mas amanhã torcerei pelo São Paulo diante do Goiás, no Serra Dourada. Com a vitória do Internacional, hoje à tarde, não há mais chances do Tricolor garantir o título aqui em Goiânia. Mas isso não esfriará o espetáculo que espero do virtual campeão brasileiro de 2006.

10.11.06

Boo!

Não há mesmo como controlar o acesso de pessoas estranhas em nosso blog, em nosso email, em nossa vida. E ainda temos que aturar discussões que não são nossas.

Descobri ontem, por email, que dois personagens do PUVMO entram de vez em quando para dar uma bisbilhotada. Os agitadores culturais Deolinda Taveira e Luiz de Aquino (citados no segundo post desse 3.0) são leitores do PUVMO. Ou alguém passou o endereço ou, na hipótese mais hilária, descobriram através do Google, pesquisando entradas com os próprios nomes. Não é muita vaidade?

Ontem recebi em meu email mais um petardo contra a Secretaria de Cultura, agora tentando mostrar que o Festcine é cheio de irregularidades, como se ninguém mais soubesse. Por Deus! Porque eu recebo essas bobagens em minha caixa postal particular? Odeio spams! A tal da Deolinda não se contenta com seu blog, tem que repassar a transcrição de seus posts para toda uma lista de endereços eletrônicos. Isso é que é sede por visibilidade. Ganhou de brinde mais um post com espinafres do PUVMO.

No começo do ano, cheguei a trocar mensagens bacanas com outro personagem interessante do setor cultural. Após uma crítica ácida de uma peça mal acochambrada, recebi um email da diretora teatral Tetê Caetano, me esculachando. Trocamos algumas mensagens ácidas, depois amenizamos o teor e acabamos virando amigos de orkut. Prometi visitá-la em um dos ensaios da Cia. Viver como Quem se Arrisca, mas ainda não encontrei tempo hábil. E, até hoje, aguardo ansiosamente por isso.

9.11.06

Kinoplex

Adorei a promoção do cinema: junte seis estrelinhas e ganhe um ingresso. Preguei mais um decalque com a comédia Fica Comigo Esta Noite.



Eu recomendo. Não que minha recomendação valha lá alguma coisa.

7.11.06

Momo, o Rei

Não cultivo grande simpatia pelo reinado de Momo. Nessa época do ano, costumo fugir de qualquer indício de skindô ou ziriguidum. Já utilizei até a fazenda do pai do Cacá para me esconder. rs. Delícia de viagem, por sinal.

Nunca assisto ao desfile das escolas de samba pela TV (mas aceitaria um convite para ir à Sapucaí) por achar repetitivo, longo e cansativo. E não vou a um baile de Carnaval desde minha infância. Em 2007, as coisas prometem ser diferentes.

No próximo Carnaval, planejo uma fuga à praia com amoreco, com direito a brincar até ficar frouxo nos blocos de rua. E torcerei pela escola de samba Império Serrano no desfile do Rio de Janeiro.

A Império vem falando de loucura no enredo Ser Diferente É Normal. Na imagem de abertura de seu site, emoldura a mexicana Frida Kahlo em uma peça do mineiro Aleijadinho. Tocando um cavaquinho de Noel Rosa, a artista plástica é ornada com uma peruca de Albert Einstein e um manto de Arthur Bispo do Rosário. Um pergaminho identifica o enredo, como nos tempos do francês Victor Hugo.



É realmente muita informação. Mas não são assim os sambas-enredo?

5.11.06

Bach

Estou feliz como uma criança que ganha a primeira bicicleta. Eu andava perseguindo uma sinfonia, sem sucesso, há uns pares de anos. Hoje a encontrei.

Ouvi Prelúdio para Cello nº 1, em G Maior, de Johann Sebastian Bach, em vários filmes. Mas minha memória de formiga nunca me deixava lembrar sequer das notas musicais da composição.

Sempre tive a sensação de que gostaria de passar a vida ouvindo a sinfonia, mas a falta de conhecimento de música clássica não me deixava sequer procurar pela canção nos limewires da vida.

A ignorância me deixou um doce desejo de ter em minha coleção, mesmo que pirata, essa opção sonora. Zapeando pelos canais da TV, ouvi alguns acordes da melodia em um filme na Record: Master and Commander. Eis a luz.

O conhecimento não tem preço. A felicidade também não.